terça-feira, 27 de abril de 2010

If I were to fall in love

If I were to fall in love,
It would have to be with you.
Your eyes, your smile,
The way you laugh,
The things you say and do.
Take me to the places,
My heart never knew.
So, if I were to fall in love,
It would have to be with you.

If I were to give my heart,
It would have to be to you,
For you bring things into my life,
So beautiful and new.
Love, so soft and warm beside me,
That I know it's true,
If I were to give my heart,
It would have to be to you.

I was looking for an answer.
I was looking for a way.
To keep the magic that you bring,
To each and every day.
To live our lives together,
As only lovers do.
It started with a feeling,
And every day it grew,
So, when I knew I was in love,
It had to be with you.
Ed Walter

Porque estou numa de coisas fofinhas. E enquanto penso em coisas fofinhas, não penso na quantidade de trabalho que tenho de fazer até sexta-feira. E não panico. *Respira*

(E já alguém reparou que tenho a "Umbrella" como música de fundo? É engraçado como, na voz de outra pessoa, a música até parece ter algum conteúdo).

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Os pêlos do cu...elhinho!

Como é possível eu só ter descoberto esta preciosidade hoje?


O Quim Barreiros já canta músicas para crianças??? Depois desta descoberta, a minha vida nunca mais será a mesma...

quinta-feira, 8 de abril de 2010

O meu mundo a preto e branco

Hoje andei armada em fotógrafa e tirei mil e uma fotografias a tudo e a mais alguma coisa. A preto e branco, que fica mais bonito.
Estas são aquelas que me deixam mais orgulhosa. Espero que gostem!

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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Porque hoje é um daqueles dias em que só me apetece soltar um grande, forte e espadaúdo FODA-SE!

O nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela diz. Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"? O "foda-se!" aumenta a minha auto-estima, torna-me uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Liberta-me.

"Não quer sair comigo?! - então, foda-se!"
"Vai querer mesmo decidir essa merda sozinho(a)?! - então, foda-se!"

O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição. Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para dotar o nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade os nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo a fazer a sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que vingará plenamente um dia.

"Comó caralho", por exemplo. Que expressão traduz melhor a ideia de muita quantidade que "comó caralho"? "Comó caralho" tende para o infinito, é quase uma expressão matemática.

A Via Láctea tem estrelas comó caralho!
O Sol está quente comó caralho!
O universo é antigo comó caralho!
Eu gosto do meu clube comó caralho!
O gajo é parvo comó caralho!

Entendes?
No género do "comó caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "nem que te fodas!". Nem o "Não, não e não!" e tão pouco o nada eficaz e já sem nenhuma credibilidade "Não, nem pensar!" o substituem.
O "nem que te fodas!" é irretorquível e liquida o assunto. Liberta-te, com a consciência tranquila, para outras actividades de maior interesse na tua vida.
Aquele filho pintelho de 17 anos atormenta-te pedindo o carro para ir surfar na praia? Não percas tempo nem paciência. Solta logo um definitivo:

"Huguinho, presta atenção, filho querido, nem que te fodas!".

O impertinente aprende logo a lição e vai para o Centro Comercial encontrar-se com os amigos, sem qualquer problema, e tu fechas os olhos e voltas a curtir o CD (...)

Há outros palavrões igualmente clássicos.
Pense na sonoridade de um "Puta que pariu!", ou o seu correlativo "Pu-ta-que-o-pa-riu!", falado assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba. Diante de uma notícia irritante, qualquer "puta-que-o-pariu!", dito assim, põe-te outra vez nos eixos. Os teus neurónios têm o devido tempo e clima para se reorganizarem e encontrarem a atitude que te permitirá dar um merecido troco ou livrares-te de maiores dores de cabeça.

E o que dizer do nosso famoso "vai levar no cu!"? E a sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai levar no olho do cu!"? Já imaginaste o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta:

"Chega! Vai levar no olho do cu!"?

Pronto, tu retomaste as rédeas da tua vida, a tua auto-estima. Desabotoas a camisa e sais à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.

E seria tremendamente injusto não registar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu-se!". E a sua derivação, mais avassaladora ainda: "Já se fodeu!".
Conheces definição mais exacta, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação? Expressão, inclusivé, que uma vez proferida insere o seu autor num providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando estás a sem documentos do carro, sem carta de condução e ouves uma sirene de polícia atrás de ti a mandar-te parar. O que dizes? "Já me fodi!"

Ou quando te apercebes que és de um país em que quase nada funciona, o desemprego não baixa, os impostos são altos, a saúde, a educação e … a justiça são de baixa qualidade, os empresários são de pouca qualidade e procuram o lucro fácil e
em pouco tempo, as reformas têm que baixar, o tempo para a desejada reforma tem que aumentar … tu pensas “Já me fodi!”

Então:
Liberdade,
Igualdade,
Fraternidade
e
foda-se!!!

Mas não desespere:
Este país … ainda vai ser “um país do caralho!”
Atente no que lhe digo!


("Foda-se", Millôr Fernandes)

(adapatado)

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Os mortos não atendem o telefone!

*Telefone toca*

"Sim?"
"Boa tarde. Queria falar com a senhora (...)"
"Ela faleceu."
"(silêncio) Então não está?"

...

Santa estupidez!